Café e Cannabis atuam de maneira diferente nos mesmos neurotransmissores.

10:11 |

Um estudo publicado no Journal of Internal Medicine revela que o café afeta os mesmos neurotransmissores no cérebro que a maconha, mas de uma maneira muito diferente. Os pesquisadores descobriram que o café afeta o metabolismo de várias maneiras, alterando os metabólitos (pequenas moléculas encontradas em nosso sangue e responsáveis ​​por uma variedade de funções em todo o corpo), e indiretamente afetando os neurotransmissores relacionados ao sistema endocanabinoide, tipicamente ligado ao uso de cannabis.
O sistema endocanabinoide do corpo desempenha um papel na regulação do humor e da fisiologia, importante para controlar nossa resposta ao estresse, assim como funções como cognição, pressão sanguínea, imunidade, dependência, sono, apetite e energia. Quando consumida, a cannabis se liga a neurotransmissores (substâncias químicas que transmitem mensagens entre nossas células nervosas) relacionadas ao sistema endocanabinoide.
Com duração de três meses, o estudo foi feito com 47 pessoas que moravam na Finlândia, em que os pesquisadores mediram os metabólitos em amostras de sangue. No primeiro mês, os participantes não puderam tomar nada de café, enquanto no segundo mês eles tomavam quatro xícaras de café por dia. No terceiro mês eram oito xícaras diárias.
Os pesquisadores mediram mais de 700 metabólitos no sangue após cada estágio e encontraram um total de 115 foram impactados pelo consumo de café, dos quais 82 já eram conhecidos e mapeados. O resultado mostra que o café se liga aos mesmos neurotransmissores que a maconha, mas diminui depois de beber de quatro a oito xícaras da bebida por dia — o oposto do que acontece quando alguém usa cannabis.
Segundo a autora do estudo Marilyn Cornelis, da Feinberg School of Medicine da Universidade Northwestern, o aumento do consumo de café ao longo do período de dois meses do teste pode ter criado estresse suficiente para desencadear uma diminuição nos metabólitos neste sistema. "Pode ser a adaptação de nossos corpos para tentar fazer com que os níveis de estresse voltem ao equilíbrio."
No entanto, os pesquisadores advertem que essa relação precisa ser analisada para ter resultados mais conclusivos. "Nossas novas descobertas ligando o café aos endocanabinóides oferecem explicações alternativas dignas de mais estudos", afirma Cornelis.
Fonte: Revistagalileu 

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Estilo Underground

09:35 |


Pessoas que adquirem o estilo underground, são pessoas que fogem do padrão social, que não seguem moda, tem um estilo próprio e que se consideram fora da mídia "O que hoje é difícil ficar de fora, se você não vai até a mídia a mídia vem até você".Tradução de Underground para o português brasileiro é Subterrâneo.

Á expressão “deixou o underground”, ou “saiu do underground”, que se refere a artistas que ficam populares/famosos e ganham um público, se chamando assim de Mainstream que quer dizer algo comum, algo que está disponível ao público em geral, incluindo tudo que diz respeito a cultura popular, e é divulgado principalmente por meios de comunicação em massa, mais conhecido no Brasil pelo termo “está na moda”. O contrário de mainstream é o underground que já estamos falando e também os hipsters. Algo que não está ao alcance do grande público. Sendo restrito a cenas locais, então não adianta colocar foto dizendo que esse é um underground porque seria um desrespeito a própria cultura, pelo fato de está na mídia já não é mais um underground. 
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Papa Roach volta com turnê pelo o Brasil

10:26 |


Os californianos do Papa Roach anunciaram sua volta ao Brasil para uma série de shows. 

A banda liderada por Jacoby Shadox desembarcará em terras tupiniquins em agosto para três apresentações: no dia 7 no HSBC Brasil, em São Paulo; no dia 8 no espaço Vivo Rio, na capital carioca, e no dia 9 no Master Hall, em Curitiba. Os ingressos poderão ser adquiridos a partir do dia 17 deste mês através do site Ingresso Rápido

Os shows de "Viva La Cucaracha" (nome da turnê) reúnem os principais sucessos dos 15 anos de carreira e as canções do último trabalho da banda, "The Connection".


Fonte: vagalume
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Red Hot Chile Peppers pode voltar ao Brasil neste ano

13:05 |



A banda californiana Red Hot Chili Peppers deve fazer turnê no Brasil ainda este ano, em novembro. Segundo o site oficial da banda, o Red Hot Chili Peppers ainda negocia suas
apresentações com uma produtora, para a realização de dois shows no país.
Em 8 de junho, a banda se apresenta no festival de música, Orion Music, em Michigan, seguindo para Delaware, no Firefly Music Festival, nos dias 21 e 23 de junho. Por último, a banda finaliza a sua agenda com shows marcados para os dias 9 e 11 de agosto, em São Francisco, Califórnia. Sem datas confirmadas para o Brasil, a Red Hot Chili Peppers segue com a programação de sua agenda de eventos.

Fonte: portugues

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Cannabis é utilizada em tratamento de sistema nervoso

23:06 |



Já não é de hoje que pesquisas com a maconha revelam resultados positivos no tratamento de doenças do sistema nervoso. Um dos estudos mais recentes, e comprovadamente bem-sucedidos, é de autoria da Dra. Irit Akirav, do laboratório da Universidade de Haifa, em Israel, que desenvolveu uma injeção de canabinoides, substâncias encontradas na erva Cannabis sativa, cujas folhas da mesma, chamadas popularmente de maconha, são usadas para o fumo, uma prática ilegal, de acordo com a legislação brasileira.

Os experimentos da pesquisadora consistiram na utilização de camundongos de laboratório, que foram induzidos ao estresse psicológico, físico e mecânico. Os roedores tiveram as mesmas reações dos humanos, como a ansiedade. Mas após a aplicação da dose feita à base de canabinoides, os sintomas desapareceram em um período que variou de duas a 24 horas.

O trabalho foi publicado na revista Neuropsychopharmacology e é mais uma prova de que a “maconha medicinal” pode ser utilizada no tratamento de diversos males que acometem o homem, como o Mal de Parkinson, estresse pós-traumático, entre outras.

No Brasil, pesquisas como essa são realizadas também com grande êxito. Na Universidade de São Paulo (USP), mais precisamente no campus de Ribeirão Preto, o Laboratório de Análises Toxicológicas da instituição, há anos, realiza experimentos com o canabidiol (CBD). Trabalhando diretamente nesses estudos, a Profª Drª Regina Queiroz explica que o mais importante é que as pessoas dissociem o fumo da maconha com o tratamento à base de um composto da Cannabis.

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O Aerosmith voltará ao Brasil

00:33 |


Aerosmith vai se apresentar mais uma vez no Brasil. A banda de Joe Perry e Steven Tyler fará shows pelo país em outubro. No Rio de Janeiro, os músicos deverão tocar no dia 18.

Outras cidades também entrarão no roteiro da turnê. As informações são do jornalista José Norberto Flesch, do jornal Destak.

Esta será a quinta passagem dos americanos pelo país. O grupo esteve aqui pela primeira vez em 1994, dentro do Hollywood Rock Festival, e sua visita mais recente ocorreu em 2011. 

Os shows de outubro farão parte da "Global Warming Tour", que está divulgando o 15° disco de estúdio da banda: "Music from Another Dimension!", lançado em 2012.

Fonte: vagalume 
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Novo clipe do Papa Roach: "Leader of The Broken Hearts"

00:28 |


Papa Roach liberou o clipe de mais uma faixa do seu último lançamento, "The Connection".


Segundo o vocalista Jacoby Shaddix, "Leader Of The Broken Hearts" retrata seus momentos de desespero ao enfrentar problemas pessoais. No ano passado, o músico chegou a cogitar o suicídio antes de passar por uma cirurgia para remover os nódulos de suas cordas vocais. 

"A faixa é um retrato de mim mesmo no meu momento de maior desespero", disse. "Enquanto estava compondo, minha esposa e eu estávamos separados, então havia muita dor, raiva e frustração. Depois que a poeira baixou na minha vida, percebi que eu era o regente de todo esse caos. A culpa era minha. Eu fui capaz de fazer essa faixa, me expressar, recuperar minha família e ganhar o respeito da minha banda."

Fonte:  vagalume

Confira: Leader of The Broken Hearts

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Baterista do Sum 41 esta deixando a banda

10:49 |


Steve Jocz, mais conhecido como Stevo, emitiu um comunicado na noite passada anunciando sua saída do Sum 41. O baterista, que também atuava como vocalista, fundou a banda ao lado de Deryck Whibley em 1996.

Sem se aprofundar em detalhes, o músico postou a seguinte declaração:

"Sinto muito em anunciar que decidi deixar o Sum 41. Excursionar com a banda foi uma experiência que nos levou muito além do antigo espaço em que praticávamos no porão dos meus pais, a inúmeros países ao redor do mundo. Tive a oportunidade de ver e experimentar muita coisa e, por causa disso, sou verdadeiramente grato. Quero apenas agradecer a todos os nossos fãs por tornarem os últimos 17 anos possíveis. Tive momentos sensacionais. Obrigado novamente."

Até o fechamento desta matéria, os outros membros não haviam se pronunciado.

Fonte: vagalume


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DVD do Planet Hemp, em breve

12:40 |


Desde que o Planet Hemp voltou a ativa, os fãs tem se deliciado com as músicas que fizeram uma verdadeira revolução nos anos 90, agora, a banda planeja gravar um DVD, segundo informações da revista Rolling Stones Brasil. Para o sempre polêmico Marcelo D2, o Planet tem poucas gravações na MTV.

“Temos pouca coisa registrada do Planet, sacou? Temos algumas imagens, com a MTV, mas ainda é pouco, afirmou o vocalista.

De acordo com a banda, que foi um dos destaques da última edição do Lollapalooza 2013, revisitar canções da década de 90, tanto tempo depois, fez com que eles tivessem uma outra percepção daquilo que foi feito. Em justificativa, BNegão revelou que:

"O Planet foi importante para música brasileira. Foi uma coisa revolucionária, não só socialmente, mas musicalmente também. Não estamos falando só da parada dalegalização da maconha, que hoje se tornou uma coisa gigante. O lance é que as coisas não ficam datadas”.

Ainda na entrevista, os músicos revelaram que a data escolhida para a gravação foi o dia 12 de julho. Apesar de não adiantarem mais detalhes como repertório e participações especiais, o grupo enfatizou que o tempo foi um aliado importante, pois "agora conseguimos analisar com a profundidade necessária”.

Fonte: maconhadalata
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Liderada pelo o vocalista Ozzy, a Black Sabbath confirma shows no Brasil

11:08 |


A banda de rock Black Sabbath fará três shows no Brasil em outubro. A informação foi confirmada pela produtora Time For Fun e pelo site oficial da banda nesta quarta-feira (3) As apresentações serão em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre e informações sobre ingressos devem ser divulgadas em maio. O Megadeth participa da turnê como convidado especial.

A série de shows será a primeira a ser feita no Brasil com a formação original do Sabbath: Ozzy Osbourne no vocal, Tony Iommi na guitarra e Geezer Butler no baixo.

Fãs da banda também podem aguardar o primeiro disco do grupo com Ozzy em 35 anos . Intitulado "13", o disco será lançado em 11 de junho. O baterista Brad Wilk foi convidado para as gravações, feitas em Los Angeles.

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Por "problemas pessoais" o guitarrista Richie Sambora abandona turnê do Bon Jovi.

10:52 |


Para supresa de muitos fãs, o guitarrista Richie Sambora abandonou repetinamente a turnê norte-americana do Bon Jovi. Nesta quarta (3), a banda divulgou um comunicado no site oficial do grupo confirmando a saída temporária de Sambora, por "problemas pessoais" não revelados. 

Sambora não participou do show que o Bon Jovi fez em Calgary, no Canadá, na terça-feira (2). Ao destacar a ausência do companheiro de banda, o vocalista Jon Bon Jovi disse apenas que o guitarrista não tocará com a banda "em um futuro próximo".

Nos últimos anos, Sambora se afastou de outras turnês da banda por problemas com drogas e internações em clínicas de reabilitação. 

A turnê atual do Bon Jovi divulga o álbum "What About Now", e chega ao Brasil em setembro para performance na quinta edição do Rock In Rio. No festival, o quarteto se apresenta no dia 20/09, ao lado de Nickelback, Matchbox Twenty e Frejat.

Fonte: multishow


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Cannabis ajuda a tratar esclerose múltipla

12:06 |

O extrato da maconha  é uma vertente medicinal de utilização da Cannabis que possibilita atenuar a rigidez muscular em pacientes afetados por esclerose múltipla. Cerca de 90% dos doentes com esclerose múltipla sofrem de rigidez muscular em um determinado momento da evolução da doença, o que reduz sua mobilidade e sua qualidade de vida. 

De acordo com a revista médica Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, um estudo de fase 3 - última etapa de um processo para a aprovação de um novo medicamento ou de um novo tratamento - foi realizado com 279 pacientes britânicos durante 12 semanas.

Os pacientes foram divididos em dois grupos, um que recebeu pílulas de tetrahidrocanabinol (ou THC), o princípio ativo da maconha, e o outro, um placebo.

Durante 15 dias, as doses foram aumentadas regularmente de 2,5 mg até o máximo de 25 mg, mantido durante o restante do estudo.

Ao conclui-lo, 29,4% dos pacientes do grupo que experimentou a maconha teve redução da rigidez muscular contra 15,7% do grupo de controle.A mudança foi perceptível a partir da quarta semana e se estendeu para a dor e na qualidade do sono.

A melhora foi mais significativa em pacientes que não tomaram medicamentos antiespasmódicos, com taxa de respostas positivas que chegou a 40% nos pacientes que ingeriram o extrato de maconha.

Os efeitos colaterais foram superiores no grupo que tomou os comprimidos de cannabis e abrangeu principalmente problemas intestinais e transtornos do sistema nervoso.

"Nossos resultados confirmam as conclusões de outros dois estudos que já tinham demonstrado uma redução significativa da espasticidade (aumento exagerado do tônus muscular) em pacientes tratados com extrato de cannabis", destacaram os autores do estudo, chefiado por John Peter Zajicek, do grupo de pesquisas britânico sobre neurologia clínica.

Fonte: maconhadalata


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O cultivo da maconha combate o tráfico

18:16 |


A proibição da maconha gera um mercado negro riquíssimo, que serve como base financeira dos carteis do narcotráfico, que juntamente com outras drogas taxadas de ilícitas, completam todo o esquema financeiro do tráfico. Como se não bastasse, a proibição gera uma criminalização no usuário, que comumente é visto pela sociedade como um marginal; uma estigmatização desnecessária, justamente porque este mesmo usuário precisa a recorrer aos traficantes para conseguir sua maconha, por exemplo.

A questão da fracassada guerra às drogas é debatida no mundo inteiro, e diante da falência dos órgãos públicos frente o abuso de substâncias entorpecentes, surge uma luz no fim do túnel, chamada de redução de danos. Na questão específica da maconha, uma solução plausível e responsável, seria descriminalizar o plantio caseiro de cannabis, para que a princípio, os usuários cortem o seu envolvimento com o tráfico de drogas.

A partir do momento que usuários não precisem recorrer ao mercado negro da maconha, consequentemente está existindo um enfraquecimento financeiro nos narcotraficantes, que por sua vez, precisam ter dinheiro para se armarem belicamente e conseguirem sustentação para as suas atividades ilícitas.

Absorvida esta ideia, é necessário se fazer uma legislação minuciosa, que prevê x números de plantas no período vegetativo e mais y na flora, uma vez que, para que se haja o autossustento, sem dependência alguma com o mercado negro, é preciso que haja plantas em diferentes estágios de crescimento.

O cultivo caseiro não só corta o “cordão umbilical” dos usuários com o crime, como também faz com que caia por terra a teoria proibicionista de que maconha é a porta de entrada para drogas mais pesadas, já que com o cultivo caseiro e a extinção da relação entre usuário e traficante, por consequência a maconha não ficará no mesmo ambiente de entorpecentes considerados pesados, e que são oferecidos, assim como a maconha, por traficantes que estão em toda esquina.

Fonte: maconhadalata 

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Cannabis ou Analgésicos que faz mal ?

11:07 |


Uma dos grandes erros nas discussões quando se fala em legalizar não só a maconha, mas as drogas ilícitas é justamente a dificuldade de definir o que é droga. Isto é um fator histórico, já que muitos demonizam e enxergam as drogas ilícitas como sendo extremamente prejudiciais a ponto de demonizá-las, contudo negligenciam a periculosidade das drogas vendidas em farmácias e comercializadas no mercado formal e que de fato nos mostram que existe uma grande falta de parâmetro para analisar esta questão.

Exemplo claro disto são os números apontados por um levantamento nos Estados Unidos, que mostrou que as mortes por overdose cresceram pelo 11º ano consecutivo, sendo que a maioria destes óbitos foram constatados em incidente envolvendo analgésicos, que causam forte dependência, mas pode ser comprado em qualquer farmácia sem muito esforço e sem o menor controle.

"O quadro geral é que esse é um grande problema que piorou rapidamente", disse Thomas Frieden, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, que reuniu e analisou os dados.

Em 2010, segundo Frieden, houve 38.329 mortes por overdose de drogas em todo o país. Medicamentos, em sua maioria drogas prescritas, estavam envolvidos em quase 60% de mortes por overdose deste ano, ofuscando as mortes por drogas ilícitas.

O relatório foi publicado nesta terça-feira (19) na revista científica "Journal of the American Medical Association".

Ele detalha quais drogas estavam envolvidas na maior parte das fatalidades. Como em anos anteriores recentes, as drogas opioides --que incluem OxyContin e Vicodin-- foram o maior problema, contribuindo para 3 de cada 4 mortes por overdose de medicamentos.
Frieden disse que muitos médicos e pacientes não percebem o quão viciante essas drogas podem ser, e que elas estão muitas vezes sendo prescritas para casos de dores que podem ser controladas com medicamentos menos arriscados.

Os remédios são úteis para casos de câncer, "mas, se você tem dores agudas nas costas ou enxaquecas terríveis, usar essas drogas que causam dependência pode ser perigoso", disse ele.
Foram contabilizadas 22.134 mortes por overdose por medicamentos em 2010. Ansiolíticos, incluindo Valium, estavam entre as causas mais comuns de mortes relacionadas com medicação, envolvidos em quase 30% dos casos. Entre os óbitos relacionados com o medicamento, 17% foram suicídios.
  

Fonte: maconhadalata
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Médicos Brasileiros Querem Legalização Da Cannabis Para Fins Medicinais

23:46 |


O Brasil pode seguir exemplo de vários países e legalizar a maconha para fins medicinais. Nesta terça-feira (17), especialistas de todo o mundo discutiram o polêmico tema em um evento em São Paulo.
Um simpósio internacional, organizado pelo Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas), da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), discutiu a criação de uma agência reguladora de maconha medicinal no país. O evento apresentou estudos que têm sido realizados com a cannabis (nome científico da planta da maconha) para fins medicinais desde que seu princípio ativo foi isolado, na década de 60.
O potencial terapêutico da cannabis já é explorado nos EUA, Canadá, Reino Unido, Holanda, França, Espanha, Itália, Suíça, Israel e Austrália, entre outros países. As principais indicações são para conter náuseas e vômitos causados pelos anticancerígenos, caquexia (enfraquecimento extremo) aidética e cancerígena, dores crônicas neuro e miopáticas como ocorrem na esclerose múltipla, glaucoma, entre outras patologias.
O médico Elisaldo Carlini, do Cebrid, diz que estudos comprovam que a planta pode ser usada na cura de várias doenças e amenizar os efeitos de remédios contra câncer. O uso poderia ser de várias formas, inclusive como cigarro. Mas só pode ser adquirido com prescrição médica.
- Para explorar o potencial terapêutico da maconha, o Brasil terá de criar uma agencia nacional ligada ao Ministério da Saúde para controlar o uso, produção de medicamentos e até a importação ou cultivo da planta no país. Mesmo assim a iniciativa é vista com restrições por alguns setores.
Emmanuel Fortes, do Conselho Federal de Medicina, afirma que o órgão não aprova o uso da maconha em tratamentos.
- O Conselho Federal de Medicina não vai acatar nenhuma forma de proposição que vai usar a maconha de forma natural.
Medicamentos já usados
O primeiro medicamento à base de cannabis aprovado e disponível no mercado desde 2005 é o canadense Sativex, produzido pela GW Pharmaceuticals. Produzido a partir de um extrato da cannabis, é indicado para tratamento da esclerose múltipla, artrite reumatoide, síndrome metabólica, epilepsia e câncer da próstata, entre outros.
No Brasil, desde a década de 90, os estudos apontam resultados positivamente significativos considerando os efeitos antiepilético, sedativos, antipissicóticos e neuromotor em casos de tratamentos para doença de parkinson, do princípio ativo canabidiol.
A ONU (Organização das Nações Unidas) recomenda aos países a criação de uma Agência Nacional da Cannabis Medicinal para aprovar e controlar adequadamente o uso terapêutico da maconha e seus derivados, incluindo a importação e/ou cultivo da planta e de medicamentos a base de canabinoides, assim como condutas relacionadas ao uso medicinal da maconha.
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A Cannabis no universo musical

15:57 |




maconha está vivendo um intenso debate não só no Brasil, como também no mundo. A erva que causa tanta discórdia está na nossa cultura e desde muito tempo ela vem nos acompanhando não somente nas mídias, mas em músicas que fazem a nossa cabeça até hoje!

Na música, no entanto, a maconha é assunto de discussões há anos. Na década de 1970, Peter Tosh já cantava "legalize it, don't criticize it" (em tradução livre, "legalize, não critique"). Bob Marley, por sua vez, dizia na música "Kaya" (uma das incontáveis gírias para a droga): "Well, I feel so high / I even touch the sky above the fallin' rain" ("É, eu me sinto tão alto / Até toco o céu por sobre a chuva que cai").

Os jamaicanos não foram os únicos. Os Beatles fizeram canções sobre o tóxico em "Got to Get You Into my Life" (composta após Paul McCartney experimentar a droga pela primeira vez) e os Rolling Stones em "Rip this Joint". O Black Sabbath de Ozzy Osbourne também fez uma homenagem bastante explícita em "Sweet Leaf", que começa com o som de uma tosse.

No Brasil não foi diferente: até a dupla de compositores mais famosa do país, Roberto e Erasmo Carlos, usou a maconha como fonte de inspiração. "O amor vem como nuvem de fumaça", escreveram os dois em 

"Maria Joana" (clara referência ao outro apelido da maconha, marijuana). Mas só Erasmo gravou.
Outras composições nacionais sobre a maconha são "Malandragem Dá um Tempo", de Bezerra da Silva ("Vou apertar, mas não vou acender agora") e "O Mal É o que Sai da Boca do Homem", de Pepeu Gomes ("Você pode fumar baseado / Baseado em que você pode fazer quase tudo"). Além, é claro, de praticamente toda a discografia do Planet Hemp, banda que revelou Marcelo D2.

Fonte: maconhadalata
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Legalizar pra quer, se não vou obter lucro

13:06 |

O abuso de substâncias entorpecentes pode ser considerado um dos principais problemas da sociedade moderna. Atualmente, vivemos um momento de transição, deixando de lado a política de “guerra às drogas” e nos atentando ao conceito de redução de danos, numa tentativa de minimizar os impactos negativos causados pela proibição, que além de não controlar a oferta e a demanda das drogas, causa grande violência e traumas irreversíveis na sociedade.

Para você ter ideia, se colocarmos o Rio de Janeiro em evidência, vemos que é justamente a proibição que sustenta o tráfico de drogas e toda a hierarquia da bandidagem. Com a venda de maconha, por exemplo, o lucro ultrapassa 1.500%, de acordo com fontes da polícia fluminense . O quilo é comprado pelos traficantes cariocas por R$ 300. Com a venda, o faturamento dos criminosos chega a R$ 5.000.

Já no comércio de crack, o lucro chega a 272%, enquanto com a cocaína fica em 266%, ainda segundo policiais. No caso da cocaína, o lucro com um quilo é de R$ 20 mil (comprada a R$ 12 mil e vendida a 32 mil). Já o crack é comprado por R$ 11 mil, o quilo, com lucro de R$ 30 mil.

Segundo os cálculos da polícia, o tráfico de drogas em favelas como a  Vila Vintém movimenta mais de R$ 100 mil, diariamente. Nos fins de semana, de sexta-feira a domingo, quando são realizados bailes funk, o movimento praticamente triplica.

Na Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na zona oeste, a cocaína costuma ser vendida por quatro preços (R$ 3, R$ 5, R$ 10 e R$ 20). A maconha sai por R$ 2, R$ 5 ou R$ 10. Do total movimentado na maioria das favelas cariocas, aproximadamente 2/3 correspondem ao lucro. O "dono" do morro fica com 1/8, independentemente de a quadrilha ter algum prejuízo com grandes apreensões de drogas, como explica um investigador. - Se um traficante tem uma pistola ou um fuzil apreendido, ele vai ter que recuperar o valor do objeto, porque aquele armamento está sob a responsabilidade dele. Já se o prejuízo for em drogas, todos os integrantes são prejudicados, exceto o dono, que recebe o valor correspondente ao pagamento dele normalmente.

Então, diante deste panorama perverso, porque não apoiar a legalização e tirar este dinheiro do tráfico, para que ele seja destinado a bens públicos, tirando ainda de quebra muitos trabalhadores, que não são bandidos, mas têm que se sujeitar ao ciclo da criminalidade devido à proibição das substâncias entorpecentes.

Fonte: maconhadalata
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Um dos países mais fechados do mundo, não é tão fechado quando se trata da Cannabis

14:06 |



A Coreia do Norte é um dos países mais fechados do mundo e está localizada no leste asiático.Contudo, talvez o que muitos não saibam que apesar da intolerância do governo em relação às drogas pesadas, a maconha - tão polêmica por várias partes do mundo – não é classificada como ilegal, sendo assim, não existe nenhuma restrição para a utilização da Cannabis Sativa, tanto que a substância nesta região nem é considerada uma droga.

Os poucos visitantes que vão à Coreia do Norte relatam que as plantas de Cannabis Sativa crescem sem nenhuma restrição desde o norte deste pequeno país, na cidade portuária de Chongjin, até às ruas da capital norte-coreana Pyongyang, sendo que ela é fumada e seu cheiro característico é sentido pelas ruas, sem nenhuma preocupação dos que estão em volta.

A verdade é que na Coreia do Norte não existe tabu em relação à planta Cannabis Sativa e sua utilização. Pelas bandas de lá, a maconha é conhecida como Tambae ou “leaf tobacco” e é compartilhada entre os cidadãos, que preferem fumar maconha ao tabaco.

Porém, antes que você se anime em viajar para Coreia do Norte para fumar toda a maconha possível, é bom que se lembre que se um turista ocidental estiver interessado na erva, provavelmente o seu guia irá disfarçar e não irá querer responder a sua pergunta, uma vez que para eles isso traria uma imagem negativa para o país, já que aqui no ocidente ainda existem vários tabus sobre a maconha. Outro bom motivo que pode desanimar os mais fanfarrões é que a maconha na Coreia do Norte não é tão forte, portanto ainda é melhor ir para a Amsterdam se quiser fumar uma erva de muito boa qualidade.

Existe uma razão fundamental quando se reflete sobre o hábito norte-coreano em fumarmaconha. Lá, a maconha é utilizada não necessariamente para ficar “chapado”, mas serve como uma alternativa aos cigarros de baixa qualidade que existem no país, que fazem mais mal do que fumar a erva. Por isso, na Coreia do Norte, a maconha acaba sendo bem popular entres os menos favorecidos, até porque, já que a maconha cresce em abundância pelo país, torna-se uma alternativa economicamente melhor que o tabaco, já que é de graça.

Assim como nossos trabalhadores rurais se reúnem para uma prosa e enrolam um cigarrinho de tabaco na palha, é comum na Coreia do Norte que os trabalhadores, após um dia árduo e intenso de trabalho, enrolem e compartilhem um bom baseado. Outro fator peculiar da sociedade norte-coreana é o fato do seus jardins caseiros serem recheados de Cannabis Sativa.

Fontemaconhadalata
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Pesquisas apontam substancias encontrada na Cannabis para tratamento de esquizofrenia.

10:52 |


São Paulo – Um grupo de cientistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto investiga o uso de canabidiol contra a esquizofrenia. Essa doença, que distancia o paciente da realidade, tem as causas desconhecidas pelos cientistas, o que a torna, na visão da maioria dos médicos, uma patologia de difícil tratamento. Canabidiol é considerada um canabinóide, ou seja, faz parte dos 80 componentes presentes na planta Cannabis sativa (maconha). No entanto, diferente do canabinóide Delta 9 – Tetrahidrocanabinol (THC), que é o responsável pelos efeitos típicos da planta – alucinógenos e estimulantes – o canabidiol não produz essas sensações.
De acordo com Antonio Waldo Zuardi, professor titular de psiquiatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão da Universidade de São Paulo (USP), o canabidiol foi usado em diversos estudos com animais e humanos, os quais sugeriram que a substância pode atenuar sintomas psicóticos.
Zuardi, que é coordenador da pesquisa desenvolvida pelo seu grupo, conta que começou a estudar a substância em 1976, durante o doutorado que fez na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Desde então, essas pesquisas são feitas na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, onde estou desde 1982”, disse.
O estudioso explica que o canabidiol é alvo de pesquisas de muitos cientistas brasileiros e também do exterior. “Este ano, foi publicado um estudo realizado por um grupo de pesquisadores alemães, que mostra que o canabidiol diminuiu os sintomas de pacientes esquizofrênicos de forma semelhante a outro antipsicótico já conhecido”, disse.
Segundo o pesquisador, a substância  tem a vantagem, em relação ao medicamento já existente, de apresentar baixa propensão a produzir efeitos colaterais indesejáveis. Além de apresentar sinais de eficácia na redução de sintomas psicóticos, a utilização do canabidiol é estudada em outros quadros, como transtornos de ansiedade, doença de Parkinson, sono, abstinência de drogas e como anti-inflamatório.
O pesquisador alerta, porém, que outros componentes da Cannabis sativa, como o THC, podem ser maléficos. “Eles podem produzir sintomas psicóticos em indivíduos saudáveis e agravar os sintomas da esquizofrenia”, explica Zuardi. Por isso, o THC é visto como um componente psicotomimético, ou seja, produz sintomas semelhantes aos observados nas psicoses. “O THC em doses elevadas produz esses sintomas, mas o mesmo não ocorre com o canabidiol. Por isso, ele é considerado não psicotomimético”, disse.
A combinação do canabidiol com o THC, explica Zuardi, é liberada em diversos países para uso em pacientes com esclerose múltipla, com a função de diminuir a espasticidade (distúrbio motor caracterizado pelo aumento do tônus muscular). Para as outras indicações, como a esquizofrenia, porém, o desenvolvimento de um medicamento necessita de mais estudos que comprovem os seus efeitos. “Embora animadoras, as evidências ainda são insuficientes para que o canabidiol possa ser utilizado na clínica. Para isso, serão necessários estudos com número muito maior de pacientes”, acrescenta.
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Cannabis pode impossibilitar proliferação do HIV

12:17 |


Um estudo publicado na revista PLoS ONE mostra que substâncias químicas derivadas da maconha podem inibir um subtipo de HIV detectado nos estágios avançados da aids. De acordo com pesquisadores da Faculdade de Medicina de Monte Sinai, nos Estados Unidos, entender exatamente como isso ocorre poderá ajudar os cientistas a desenvolverem novas drogas que retardem a progressão da síndrome.
“Nós já sabíamos que os canabioides derivados da maconha têm efeitos terapêuticos em pacientes, mas não sabíamos que eles também influenciavam na disseminação do vírus”, explicou, em comunicado, a principal autora da pesquisa, Cristina Constantino. Em alguns países, como a Holanda e os EUA, a droga pode ser usada com fins medicinais, pois já se comprovou que ela melhora sintomas de dor, reduz a perda de peso e de apetite e os sintomas colaterais comuns quando a doença já está avançada.
Agora, os cientistas constataram que receptores de canabioides encontrados nas células do sistema imunológico podem também afetar a propagação do HIV. Essas substâncias, chamadas CB1 e CB2, evitam que, no estágio avançado, o vírus já mutante alcance os linfócitos que ainda não haviam sido atingidos. Para entrar nas células, o HIV precisa que uma determinada molécula forneça um alerta, indicando onde ele deve entrar. O CB1 e o CB2 bloqueiam o processo de sinalização, poupando os linfócitos ainda saudáveis de serem infectados. “Desenvolver drogas que desencadeiam a ativação dos receptores pode ser um tratamento a mais que, combinado à medicação antirretroviral, alivie os sintomas dos últimos estágios da aids, além de prevenir que o vírus se espalhe”, disse Constantino.
O próximo passo da equipe é desenvolver um modelo animal que exiba características da fase final da doença. Dessa forma, os cientistas pretendem testar a segurança e a eficácia de um remédio que ative a resposta dos receptores de opioides em organismos vivos.

Insegurança alimentar
Também na PLoS, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Harvard alertou, em outro artigo, que, no combate à Aids, um importante elemento precisa ser considerado: a insegurança alimentar. Usando dados brasileiros, da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006, os cientistas alegam que, estatisticamente, há uma relação entre fome e falta do uso de Preservativos, o que aumenta potencialmente o risco de transmissão.
Segundo os autores, as políticas públicas precisam levar em conta não apenas a educação sexual, como as campanhas sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis, mas também indicadores socioeconômicos. “Intervenções governamentais no plano da segurança alimentar poderão ter um impacto significativo na redução de infecções, principalmente nos países em desenvolvimento”, concluíram.
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