Baterista do Sum 41 esta deixando a banda

10:49 |


Steve Jocz, mais conhecido como Stevo, emitiu um comunicado na noite passada anunciando sua saída do Sum 41. O baterista, que também atuava como vocalista, fundou a banda ao lado de Deryck Whibley em 1996.

Sem se aprofundar em detalhes, o músico postou a seguinte declaração:

"Sinto muito em anunciar que decidi deixar o Sum 41. Excursionar com a banda foi uma experiência que nos levou muito além do antigo espaço em que praticávamos no porão dos meus pais, a inúmeros países ao redor do mundo. Tive a oportunidade de ver e experimentar muita coisa e, por causa disso, sou verdadeiramente grato. Quero apenas agradecer a todos os nossos fãs por tornarem os últimos 17 anos possíveis. Tive momentos sensacionais. Obrigado novamente."

Até o fechamento desta matéria, os outros membros não haviam se pronunciado.

Fonte: vagalume


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DVD do Planet Hemp, em breve

12:40 |


Desde que o Planet Hemp voltou a ativa, os fãs tem se deliciado com as músicas que fizeram uma verdadeira revolução nos anos 90, agora, a banda planeja gravar um DVD, segundo informações da revista Rolling Stones Brasil. Para o sempre polêmico Marcelo D2, o Planet tem poucas gravações na MTV.

“Temos pouca coisa registrada do Planet, sacou? Temos algumas imagens, com a MTV, mas ainda é pouco, afirmou o vocalista.

De acordo com a banda, que foi um dos destaques da última edição do Lollapalooza 2013, revisitar canções da década de 90, tanto tempo depois, fez com que eles tivessem uma outra percepção daquilo que foi feito. Em justificativa, BNegão revelou que:

"O Planet foi importante para música brasileira. Foi uma coisa revolucionária, não só socialmente, mas musicalmente também. Não estamos falando só da parada dalegalização da maconha, que hoje se tornou uma coisa gigante. O lance é que as coisas não ficam datadas”.

Ainda na entrevista, os músicos revelaram que a data escolhida para a gravação foi o dia 12 de julho. Apesar de não adiantarem mais detalhes como repertório e participações especiais, o grupo enfatizou que o tempo foi um aliado importante, pois "agora conseguimos analisar com a profundidade necessária”.

Fonte: maconhadalata
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Liderada pelo o vocalista Ozzy, a Black Sabbath confirma shows no Brasil

11:08 |


A banda de rock Black Sabbath fará três shows no Brasil em outubro. A informação foi confirmada pela produtora Time For Fun e pelo site oficial da banda nesta quarta-feira (3) As apresentações serão em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre e informações sobre ingressos devem ser divulgadas em maio. O Megadeth participa da turnê como convidado especial.

A série de shows será a primeira a ser feita no Brasil com a formação original do Sabbath: Ozzy Osbourne no vocal, Tony Iommi na guitarra e Geezer Butler no baixo.

Fãs da banda também podem aguardar o primeiro disco do grupo com Ozzy em 35 anos . Intitulado "13", o disco será lançado em 11 de junho. O baterista Brad Wilk foi convidado para as gravações, feitas em Los Angeles.

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Por "problemas pessoais" o guitarrista Richie Sambora abandona turnê do Bon Jovi.

10:52 |


Para supresa de muitos fãs, o guitarrista Richie Sambora abandonou repetinamente a turnê norte-americana do Bon Jovi. Nesta quarta (3), a banda divulgou um comunicado no site oficial do grupo confirmando a saída temporária de Sambora, por "problemas pessoais" não revelados. 

Sambora não participou do show que o Bon Jovi fez em Calgary, no Canadá, na terça-feira (2). Ao destacar a ausência do companheiro de banda, o vocalista Jon Bon Jovi disse apenas que o guitarrista não tocará com a banda "em um futuro próximo".

Nos últimos anos, Sambora se afastou de outras turnês da banda por problemas com drogas e internações em clínicas de reabilitação. 

A turnê atual do Bon Jovi divulga o álbum "What About Now", e chega ao Brasil em setembro para performance na quinta edição do Rock In Rio. No festival, o quarteto se apresenta no dia 20/09, ao lado de Nickelback, Matchbox Twenty e Frejat.

Fonte: multishow


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Cannabis ajuda a tratar esclerose múltipla

12:06 |

O extrato da maconha  é uma vertente medicinal de utilização da Cannabis que possibilita atenuar a rigidez muscular em pacientes afetados por esclerose múltipla. Cerca de 90% dos doentes com esclerose múltipla sofrem de rigidez muscular em um determinado momento da evolução da doença, o que reduz sua mobilidade e sua qualidade de vida. 

De acordo com a revista médica Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, um estudo de fase 3 - última etapa de um processo para a aprovação de um novo medicamento ou de um novo tratamento - foi realizado com 279 pacientes britânicos durante 12 semanas.

Os pacientes foram divididos em dois grupos, um que recebeu pílulas de tetrahidrocanabinol (ou THC), o princípio ativo da maconha, e o outro, um placebo.

Durante 15 dias, as doses foram aumentadas regularmente de 2,5 mg até o máximo de 25 mg, mantido durante o restante do estudo.

Ao conclui-lo, 29,4% dos pacientes do grupo que experimentou a maconha teve redução da rigidez muscular contra 15,7% do grupo de controle.A mudança foi perceptível a partir da quarta semana e se estendeu para a dor e na qualidade do sono.

A melhora foi mais significativa em pacientes que não tomaram medicamentos antiespasmódicos, com taxa de respostas positivas que chegou a 40% nos pacientes que ingeriram o extrato de maconha.

Os efeitos colaterais foram superiores no grupo que tomou os comprimidos de cannabis e abrangeu principalmente problemas intestinais e transtornos do sistema nervoso.

"Nossos resultados confirmam as conclusões de outros dois estudos que já tinham demonstrado uma redução significativa da espasticidade (aumento exagerado do tônus muscular) em pacientes tratados com extrato de cannabis", destacaram os autores do estudo, chefiado por John Peter Zajicek, do grupo de pesquisas britânico sobre neurologia clínica.

Fonte: maconhadalata


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O cultivo da maconha combate o tráfico

18:16 |


A proibição da maconha gera um mercado negro riquíssimo, que serve como base financeira dos carteis do narcotráfico, que juntamente com outras drogas taxadas de ilícitas, completam todo o esquema financeiro do tráfico. Como se não bastasse, a proibição gera uma criminalização no usuário, que comumente é visto pela sociedade como um marginal; uma estigmatização desnecessária, justamente porque este mesmo usuário precisa a recorrer aos traficantes para conseguir sua maconha, por exemplo.

A questão da fracassada guerra às drogas é debatida no mundo inteiro, e diante da falência dos órgãos públicos frente o abuso de substâncias entorpecentes, surge uma luz no fim do túnel, chamada de redução de danos. Na questão específica da maconha, uma solução plausível e responsável, seria descriminalizar o plantio caseiro de cannabis, para que a princípio, os usuários cortem o seu envolvimento com o tráfico de drogas.

A partir do momento que usuários não precisem recorrer ao mercado negro da maconha, consequentemente está existindo um enfraquecimento financeiro nos narcotraficantes, que por sua vez, precisam ter dinheiro para se armarem belicamente e conseguirem sustentação para as suas atividades ilícitas.

Absorvida esta ideia, é necessário se fazer uma legislação minuciosa, que prevê x números de plantas no período vegetativo e mais y na flora, uma vez que, para que se haja o autossustento, sem dependência alguma com o mercado negro, é preciso que haja plantas em diferentes estágios de crescimento.

O cultivo caseiro não só corta o “cordão umbilical” dos usuários com o crime, como também faz com que caia por terra a teoria proibicionista de que maconha é a porta de entrada para drogas mais pesadas, já que com o cultivo caseiro e a extinção da relação entre usuário e traficante, por consequência a maconha não ficará no mesmo ambiente de entorpecentes considerados pesados, e que são oferecidos, assim como a maconha, por traficantes que estão em toda esquina.

Fonte: maconhadalata 

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Cannabis ou Analgésicos que faz mal ?

11:07 |


Uma dos grandes erros nas discussões quando se fala em legalizar não só a maconha, mas as drogas ilícitas é justamente a dificuldade de definir o que é droga. Isto é um fator histórico, já que muitos demonizam e enxergam as drogas ilícitas como sendo extremamente prejudiciais a ponto de demonizá-las, contudo negligenciam a periculosidade das drogas vendidas em farmácias e comercializadas no mercado formal e que de fato nos mostram que existe uma grande falta de parâmetro para analisar esta questão.

Exemplo claro disto são os números apontados por um levantamento nos Estados Unidos, que mostrou que as mortes por overdose cresceram pelo 11º ano consecutivo, sendo que a maioria destes óbitos foram constatados em incidente envolvendo analgésicos, que causam forte dependência, mas pode ser comprado em qualquer farmácia sem muito esforço e sem o menor controle.

"O quadro geral é que esse é um grande problema que piorou rapidamente", disse Thomas Frieden, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, que reuniu e analisou os dados.

Em 2010, segundo Frieden, houve 38.329 mortes por overdose de drogas em todo o país. Medicamentos, em sua maioria drogas prescritas, estavam envolvidos em quase 60% de mortes por overdose deste ano, ofuscando as mortes por drogas ilícitas.

O relatório foi publicado nesta terça-feira (19) na revista científica "Journal of the American Medical Association".

Ele detalha quais drogas estavam envolvidas na maior parte das fatalidades. Como em anos anteriores recentes, as drogas opioides --que incluem OxyContin e Vicodin-- foram o maior problema, contribuindo para 3 de cada 4 mortes por overdose de medicamentos.
Frieden disse que muitos médicos e pacientes não percebem o quão viciante essas drogas podem ser, e que elas estão muitas vezes sendo prescritas para casos de dores que podem ser controladas com medicamentos menos arriscados.

Os remédios são úteis para casos de câncer, "mas, se você tem dores agudas nas costas ou enxaquecas terríveis, usar essas drogas que causam dependência pode ser perigoso", disse ele.
Foram contabilizadas 22.134 mortes por overdose por medicamentos em 2010. Ansiolíticos, incluindo Valium, estavam entre as causas mais comuns de mortes relacionadas com medicação, envolvidos em quase 30% dos casos. Entre os óbitos relacionados com o medicamento, 17% foram suicídios.
  

Fonte: maconhadalata
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